As listas telefônicas ocupavam lugar de destaque nas nossas casas. Em uma mesa, gaveta ou estante, preferencialmente perto do telefone. Em alguns casos, o aparelho ficava em cima do guia. As páginas traziam contatos dos assinantes. As listas eram pesadas e chegavam atualizadas todos os anos. Na infância, a primeira coisa que fazia era conferir se o nome do meu pai estava lá.
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