Juliana Bublitz
Descobri, nesta semana, que a inteligência artificial (IA) já oferece a “imortalidade” (assim mesmo, entre aspas). Um programador de softwares norte-americano chamado Jason Rohrer, conhecido por criar games nos Estados Unidos, desenvolveu um chatbot (assistente virtual que usa IA para se comunicar por texto) que permite ao usuário conversar com qualquer pessoa. Qualquer pessoa mesmo. Inclusive com quem não vive mais.
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