A percepção de que se morre aprendendo tem seu lado bom, que nos empurra em direção ao novo, e este é um dos poucos estímulos que resistem à velhice: nunca sabermos tudo. E tem seu lado ruim, que é conviver diariamente com a nossa inevitável propensão ao erro, que, além de massacrante, consegue ser cruel, como quando percebemos que estamos repetindo erros antigos.
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