Quando era criança a minha geração se amarrava num cofrinho. Manja? Um leitãozinho de porcelana, com uma abertura para colocar moedas, tipo gibi do Tio Patinhas. Dinheiro de verdade era sólido, metálico, a gente imaginava. Como detectores de metal eram quase ficção científica, nos Anos 60 da minha infância, nem havia o inconveniente de carregar grana e inadvertidamente fazer apitar a máquina no aeroporto ou no banco (que, aliás, ainda nem contavam com esse equipamento).
Modernidades
Análise
Bem-vindo ao mundo sem dinheiro vivo
A humanidade passou pelas moedas, cédulas, cheques, cartões e há pouco chegou aos valores virtuais, não sem sustos