Humberto Trezzi
Esta semana completam-se três meses do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) no Rio de Janeiro e quatro meses de intervenção das Forças Armadas na segurança pública daquele Estado. Apesar das boas intenções, é preciso reconhecer dois fatos: a morte da parlamentar continua impune - sequer há indiciados no caso - e os militares patinam no exercício diário da sua nova função, o gerenciamento da máquina policial e o patrulhamento das ruas fluminenses.
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