Após a prisão de 12 suspeitos de apologia ao terrorismo, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, revelou que a Polícia Federal chegou a eles porque usavam Wathsapp e Telegram para mandar mensagens favoráveis ao Estado Islâmico. Muita gente estranhou, já que o responsável pelo Whatsapp (o Facebook) tem reiterado à Justiça ser impossível revelar conversas dos usuários, porque elas estão tão criptografadas (codificadas) que nem a empresa consegue decifrá-las.
Bastidores da operação
Como a PF monitorou na internet os suspeitos de apoiar terrorismo
Policiais usaram análise dos metadados e infiltração durante a investigação