Alguém precisa desvendar o mistério. Nas mãos do técnico Abel Braga, que herdou o mesmo elenco de Eduardo Coudet, o Inter acumulou nove vitórias consecutivas, perdeu o Brasileiro por um gol e um erro de arbitragem. O time jogava mais do que joga nos dias atuais, sob o comando de Miguel Ángel Ramírez. Que, além de ter nas mãos o mesmo grupo, ainda ganhou o reforço de Palacios.
Diante deste quadro indesmentível, só restam suas alternativas para saciar qualquer curiosidade: ou o comandante brasileiro é uma sumidade, ou os dois estrangeiros entendem pouco do riscado.
QUALIDADE
Chegaram os melhores. Como já se imaginava, Palmeiras e São Paulo superaram os adversários na fase de mata-matas e vão decidir, em dois jogos, quem leva para casa o caneco do Paulistão, o estadual mais valorizado do nosso futebol. A impressão que se tem é de que, no duelo de técnicos estrangeiros, Hernán Crespo tem mais chances de sucesso.
FAVORITÃO
O páreo está quase corrido. Após a igualdade no primeiro jogo, o Atlético-MG vai para a decisão, sábado, no Mineirão, com uma mão e três dedos no caneco do Campeonato Mineiro. Além da maior qualidade, o Galo tem uma vantagem nada pequena: joga por dois resultados.
PERGUNTINHA
Qual a chance do Inter na Libertadores?