Tem uma máxima no Rio Grande do Sul que diz: quando o campo vai bem, a cidade também. A frase reflete a profunda conexão entre o setor agropecuário e a economia gaúcha. Sinergia que vai muito além da produção em si: as colheitas fartas (e as igualmente diminutas) são sentidas pela indústria, pelo comércio e pelo serviço em todos os cantos do Estado. O ano de 2022 traz a evidência dessa relação. O tombo de 57,5% no PIB da agropecuária no primeiro semestre puxou o resultado negativo de 8,4% na geração de riquezas como um todo. O desempenho trouxe embutidas as perdas de uma das piores estiagens enfrentadas, causando quebra de 54,3% somente na soja.
Debate na Gaúcha
Notícia
A pergunta do agro que ainda precisa de resposta dos candidatos
Ferramenta que ajuda a reduzir os danos à produção em tempos de estiagem foi tema de questionamento aos candidatos ao governo do Estado
Gisele Loeblein
Enviar email