Com grande impacto em meio à pandemia, o setor de flores deposita a esperança de tempos melhores no próximo Dia das Mães, uma das mais importantes no ano para o segmento de corte, que teve recuo expressivo de faturamento no último ano, como publicou a coluna. Walter Winge, presidente da Associação Rio-Grandense de Floricultura (Aflori), ressalta que não houve a recuperação dessa grave crise, com produtores desativando estufas e migrando para hortifrutigranjeiros.
— No ano passado, o Dia das Mães foi bom para o setor. Creio que seja novamente, até pelo apelo que representa: vida, esperança, carinho, amor. Sentimentos necessários ao equilíbrio psicológico das pessoas, em um quadro de medo e insegurança — estima Winge.