Gisele Loeblein
As cotações do milho em grão começam 2021 da mesma forma que em boa parte do ano passado: em alta. E, no caso do Rio Grande do Sul, as perspectivas são de um cenário sem espaço para grandes quedas. Primeiro, porque não há efeito ainda da nova safra de verão. Segundo, porque será mais uma vez uma colheita reduzida, como publicou ontem a coluna. E isso amplia o déficit entre produção e consumo.
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