Gisele Loeblein
Demorou um pouco mais do que em outras áreas, mas o protagonismo das startups do agronegócio é uma realidade que veio para ficar no Brasil. Depois de entender que o ritmo das empresas inovadoras que buscam soluções para a produção não vai na velocidade da luz e, sim, na das safras, investidores veem nas agrotechs uma possibilidade real de negócio. E passam a direcionar seus esforços — e recursos para elas.
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