Nascida no Rio Grande do Sul, a AgTech Elysios está ganhando novos ares no Rio de Janeiro. A startup foi selecionada para o BNDES Garagem, programa de aceleração. Até setembro, a equipe recebe mentoria no espaço colaborativo Wework Carioca, no Rio.
— Estar nesse meio de inovação, lidar com o ecossistema do BNDES e outros empreendedores é muito interessante — afirma Frederico Apollo Brito, administrativo financeiro da Elysios.
A startup surgiu há cerca de cinco anos, a partir da necessidade real de um dos criadores, que tinha cultivo de tomate hidropônico em estufa. Hoje, está na Hestia, incubadora tecnológica da UFRGS.
Trabalha com o conceito da internet das coisas e de inteligência artificial, desenvolvendo softwares. Tem duas áreas de atuação. Uma é para controle e automação de cultivos em estufas. A outra é de soluções para cooperativas.
A maior parte dos clientes ainda está no sul do país, mas no produto voltado a cooperativas a ideia é justamente poder alcançar o mercado nacional.
No time da Elysios estão um agrônomo, um economista, um engenheiro elétrico e dois profissionais da área da computação.