Gisele Loeblein
Depois de um 2016 fora da curva, com preço recorde, o milho deve ter outro patamar neste ano. No ano passado, o grão chegou ao maior valor nominal. Analista da Safras & Mercado, Paulo Molinari explica que o cenário foi resultado de um excesso de exportação em 2015 e da diminuição da área plantada no verão do ciclo 2015/2016. Além disso, a quebra na segunda safra, a safrinha, que reduziu significativamente o volume colhido no país, também enxugou a oferta e empurrou os valores para o alto.
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