As revendas pedem à população que economize gás de cozinha. A estimativa é de que apenas metade da demanda esteja sendo atendida. O fornecimento está com cotas, pois apenas algumas bases de distribuidoras em Canoas estão funcionando, ou seja, reduz o engarrafamento do GLP (gás liquefeito de petróleo) produzido pela Refinaria Alberto Paqualini (Refap). Com isso, a Petrobras até já suspendeu uma unidade de processamento.
— Infelizmente cada vez mais delicada a situação. Um caminhão chega com 400 botijões vazios e sai com 100 cheios. Bases de Pelotas e Passo Fundo, que estavam ajudando na demanda, ficaram sem carga ontem à tarde — diz o presidente do Sindicato das Empresas Distribuidoras, Comercializadoras e Revendedoras de Gases em Geral do Rio Grande do Sul (Singasul), Ronaldo Tonet.
A situação só não está pior porque distribuidoras estão buscando gás no Paraná.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@diariogaucho.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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