Fabricante de tintas e adesivos com sede em Novo Hamburgo, a Killing comprou a Superlack, empresa de Caxias do Sul que atua no mesmo setor, mas com produtos diferentes. A negociação durou oito meses, mas o valor acertado não é informado.
A compradora trabalha com tintas líquidas, enquanto a adquirida é especializada no produto em pó, uma tecnologia usada para revestimento pelo setor metalmecânico. Agregar este novo produto ao portfólio da Killing para oferecer aos clientes é o objetivo do negócio, destaca o CEO Milton Killing, que diz estar com "sede de crescimento".
A fábrica da Superlack, que fica em Caxias do Sul, seguirá operando e deve ampliar produção. Os sete funcionários serão mantidos, se somando aos 496 da Killing.
Com unidades no Rio Grande do Sul, na Bahia, no México e na Argentina, a Killing, fundada há 61 anos, fechou 2023 com faturamento de R$ 789,9 milhões. Já a Superlack completou 32 anos de mercado e faturou R$ 15 milhões no ano passado.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Vitor Netto (vitor.netto@rdgaucha.com.br e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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