Uma revolução nos pagamentos e transferências de dinheiro, o Pix já movimentou R$ 1,325 trilhão no Rio Grande do Sul desde que passou a operar, em novembro de 2020. Nos três anos de funcionamento, foram 2,571 trilhões de transações feitas por pessoas no Estado.
O levantamento foi feito para a coluna pelo Banco Central. Ele mostra, ainda, que o Pix tem 7,817 milhões usuários gaúchos pessoa física e 899 mil pessoas jurídicas.
O avanço na adesão à ferramenta é gritante. Nos primeiros meses, lá no final de 2020, as movimentações somaram R$ 1 bilhão, R$ 4,8 bilhões, R$ 6,6 bilhões. Agora, nos meses mais recentes, foram mais de R$ 65 bilhões, o que já é mais do que o dobro do que no início de 2023. Por baixo, os gaúchos têm feito 150 mil transações por mês.
Desde que foi criado, o Pix traz novidades periodicamente. Entre as próximas, está a possibilidade de fazer uma transação sem estar conectado à internet. O Banco Central também planeja implementar pagamentos recorrentes programados, sem necessidade de autorização periódica.
Primo do Pix
Em agosto último, o Banco Central anunciou o Drex, a versão digital do real. Diferente do Pix, mas considerada como uma "prima", a nova moeda será usada quando houver mais condicionantes de pagamento, como um combinado de compra e venda.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Vitor Netto (vitor.netto@rdgaucha.com.br e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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