Só em 2023, mais de 515 consumidores de alta tensão do Rio Grande do Sul já migraram para o mercado livre de energia, onde o cliente negocia com o gerador preços e prazos. O número é 82% superior ao ano passado. O convencional é consumir de uma distribuidora no chamado mercado regulado. Em 2024, as regras permitirão mais clientes no mercado livre e o potencial do Rio Grande do Sul atrai a gigante AES Brasil, que vendeu à CPFL há sete anos a concessionária que tinha no Estado. A companhia tem hoje várias usinas de fonte renovável no país, incluindo o Complexo Eólico Cassino, no sul gaúcho. Ao programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha, o gerente de Comercialização de Energia da AES Brasil, José Carlos Reis, detalhou os planos da empresa para o Estado.
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Após ter vendido concessionária e comprado parque eólico, empresa se volta ao mercado gaúcho com uma nova estratégia
Giane Guerra
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