Além de novos negócios que o presidente Lula pretende costurar com a viagem que começa nesta terça-feira (11), há muito mercado chinês a se recuperar. As exportações ao país asiático caíram bastante durante a pandemia, especialmente as do Rio Grande do Sul. A desaceleração da economia com a política de covid zero, fechamento de portos e, por aqui, a quebra da safra de soja chegaram a derrubar os embarques à metade.
No primeiro trimestre, as vendas gaúchas à China até aumentaram 5,6% sobre o mesmo período do ano passado e o país segue como o principal destino. Porém, representa 14% das exportações do Estado, sendo que já respondeu por 40% do total. É um grande comprador de fumo, carnes, oleaginosas e celulose.
Quem segue aumentando espaço são os Estados Unidos, que compram, atualmente, 9,57%. Já a Argentina, em mais uma forte crise econômica, está importando 7,4% menos, respondendo por 5,12%.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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