Inflação para o consumidor, o IPC-S de Porto Alegre fechou setembro em 0,67%, contra 0,41% de agosto. As principais influências de alta partiram dos grupos Educação, Leitura e Recreação (1,94% para 2,41%) e de queda, dos Transportes (1,88% para 1,33%). Nos últimos 12 meses, o indicador apresentou variação de 2,05%.
Considerando os itens individuais, três alimentos estão entre as maiores pressões de alta no bolso do consumidor e, portanto, no cálculo de inflação: óleo de soja (+27,4%), leite (+5,5%) e arroz (+12,7%). Eles têm sido apontados como os vilões do momento. São produtos industrializados e com concorrência forte de exportação.
Por outro lado, alguns alimentos estão ficando mais baratos. E são os chamados in natura, que não passam por processos industriais antes de chegar ao consumidor. Entre as principais influências para segurar a inflação da capital gaúcha, estão a cebola (-15%) e a batata (-10%).
O equilíbrio do orçamento doméstico nem sempre é com a substituição. Às vezes, o produto é difícil de ser trocado ou descartado do consumo familiar. Então, busque uma compensação em outro item e tente fazer que a inflação da sua casa seja menor.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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