No Rio Grande do Sul, 29,2% dos domicílios têm ao menos um morador que é beneficiário do auxílio emergencial, programa do governo federal lançado no início da pandemia. É a segunda menor proporção do país, atrás apenas de Santa Catarina, com 24,8%. O dado apareceu na pesquisa específica do IBGE sobre o impacto da covid-19 na economia. Em terceiro lugar de menores percentuais, está o Distrito Federal (33,6%).
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