A Toyota disse que universidades do Rio Grande do Sul também participam da aposta na parceria para desenvolver um veículo híbrido de fabricação brasileira, sem informar quais instituições. No fim de 2018, a montadora havia anunciado no Palácio do Planalto que iniciaria até o fim de 2019 a produção de um automóvel flex movido a eletricidade e etanol ou gasolina. Na ocasião, citou as Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Brasília (UnB).
Nesta semana, executivos da Toyota do Brasil estiveram novamente com o governo do Rio Grande do Sul. Já tinham se reunido em julho do ano passado. Negociaram a renovação, prevista para março, do acordo firmado pela montadora com o Estado para viabilizar o centro de operações de Guaíba. A ideia é prorrogar por mais 12 anos e condicionaram isso a novos investimentos.
Ainda na Expointer de 2018, a Toyota anunciou que estava ampliando a linha de produção em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Até então, as caminhonetes fabricadas na Argentina passavam por Guaíba para colocação de protetor de caçamba. A partir de então, os veículos também receberiam uma capota marítima. A unidade da Toyota em Guaíba também serve de centro de logística e distribuição.