O bom momento do Inter, com o time na final da Copa do Brasil, e a possibilidade do título contra o Athletico-PR, nesta quarta-feira (18), tem algumas explicações.
A primeira é a reorganização estrutural feita pela direção colorada, liderada por Marcelo Medeiros, Alexandre Chaves Barcellos e Roberto Melo, ainda na Série B, com a mudança de perfil da equipe e a preocupação em organizar o clube financeiramente.
Ao longo deste trabalho, chegaram boas contratações. Dentro e fora de campo. Uma delas foi a do diretor-executivo Rodrigo Caetano. Ele foi anunciado em maio de 2018. Logo depois, já teve papel decisivo no acerto com Paolo Guerrero, o grande reforço colorado.
Mas não foi só isso. Contratações menos badaladas, como Bruno e Rodrigo Lindoso chegaram sem custos e hoje são titulares de Odair Hellmann.
Atletas que estavam encostados, como Fernando Bob, Seijas e Eduardo Henrique, finalmente foram colocados em outros negócios. Eduardo Henrique, inclusive, rendeu lucro ao clube. O diretor também está desenvolvendo um trabalho importante nas categorias de base do Inter.
Rodrigo Caetano, em conjunto com o vice de futebol, Roberto Melo, também teve participação importante em renovações de atletas fundamentais, como Cuesta, Edenilson, Wellington Silva, Rodrigo Moledo e Nico López.
Só que agora chegou a hora da renovação de contrato do próprio Rodrigo Caetano. O vínculo com o Inter termina no final de 2019. Certamente este assunto será tratado logo após a decisão da Copa do Brasil. Até porque em outubro se intensificará a movimentação do mercado brasileiro para 2020.