A Fifa terá nesta semana uma reunião importante para definir como será o novo Mundial de Clubes. Após uma série de avaliações da força-tarefa criada para estudar as possibilidades de fórmulas do torneio, chegou a hora de bater o martelo. O Congresso da entidade está marcado para sexta-feira (15), no luxuoso Hotel Ritz-Carlton, em Miami.
O Mundial está na pauta de discussão, e o Grêmio acompanha com atenção esta definição. O clube tem a seguinte informação sobre o assunto: estão na mesa do presidente Gianni Infantino duas propostas de fórmulas.
Uma a da própria Fifa, com o torneio sendo disputado a cada quatro anos, no lugar da Copa das Confederações, com 24 clubes, e início programado para 2021. Neste caso, os representantes da América do Sul seriam os campeões da Libertadores de 2017, 2018, 2019 e 2020. O Grêmio estaria confirmado, por isso o interesse do clube nesta questão.
A outra fórmula é a sugestão da Conmebol, com uma competição anual, com 14 clubes, e vagas para o campeão e vice da Libertadores, e campeão e vice da Copa Sul-Americana de cada ano.
Esta informação recebida pelo Grêmio é exatamente a mesma publicada pela coluna há duas semanas. E, além disso, os dirigentes têm o sentimento de que a sugestão da Fifa é a favorita, mesmo com a resistência dos clubes europeus.
Se esta for a escolha, o novo torneio começa em 2021. Até lá, a ideia inicial é a manutenção da fórmula atual em 2019 e 2020.