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A notícia do corte de Everton da Seleção Brasileira foi confirmada no final da manhã de segunda-feira (8). Não em Porto Alegre, mas em Londres, na Inglaterra. É lá que Tite está comandando os treinos antes do embarque para a Arábia Saudita, onde o time vai enfrentar a seleção local e a Argentina.
Quando os repórteres viram a chegada de Lucas Moura no CT do Tottenham, já sabiam o que estava acontecendo. O atacante, que atua no clube inglês, está em casa. Pela logística, foi a substituição perfeita. Ali, os assessores da CBF confirmaram para os jornalistas a alteração.
Só que todo o processo de decisão começou ainda na madrugada de sábado (6) para domingo (7), logo depois da lesão muscular na coxa direita na partida contra o Bahia, na Arena.
Naquele momento já foi feito o primeiro contato entre o médico do Grêmio, Márcio Dornelles, e o médico da CBF, Rodrigo Lasmar. A informação da preocupação com a gravidade do problema muscular tinha ficado clara.
Só faltava a confirmação com o exame de imagem, que foi feito no domingo. Na manhã de segunda, foram enviados os documentos com a comprovação da lesão. Lasmar recebeu o material, conversou com o técnico Tite e o diretor da CBF, Edu Gaspar, e o corte foi oficialmente confirmado.
Aqui em Porto Alegre, ainda existe a confiança da recuperação de Everton até o jogo contra o River Plate, no dia 23 de outubro, em Buenos Aires, pela Libertadores. A aposta é no histórico do atacante, que normalmente dá uma resposta rápida quando está no departamento médico.