Os problemas de arbitragem no Brasileirão 2018 não são novidade. Os erros dos homens do apito têm se repetido rodada após rodada. Neste domingo (4), no Beira-Rio, não foi diferente. O gol da vitória por 2 a 1 do Inter sobre o Atlético-PR teve origem em um pênalti mal marcado pelo árbitro catarinense Rodrigo D'alonso Ferreira. Foi um bom dia para comprovar a teoria de que a banca paga e recebe.
O pênalti não seria marcado pelo juiz principal e foi apitado somente depois da interferência do árbitro adicional Eduardo Cordeiro Guimarães. Ele considerou que o lateral Márcio Azevedo derrubou o atacante Rossi dentro da área. Os dois disputaram espaço e usaram o braço, mas não houve o puxão ou empurrão do defensor. O lance foi absolutamente normal.
Depois de uma arbitragem ridícula no empate do Inter com o Vasco, o apito volta a ser protagonista com mais um erro capital. Os equívocos acontecem para todos os lados e só aumentam na medida em que a competição nacional vai chegando na reta final. A polêmica não terminará tão cedo.