Não é o caso de esperar uma pré-temporada para ver o rendimento pleno de Dalbert. É diferente do que ocorreu com Alan Patrick.
O meia vinha de cirurgia no quadril e, além do mais, todo mundo sabia o nível que podia atingir em forma por um fato indesmentível: ele tinha a sua carreira para mostrar. No Santos, no próprio Inter e no Shakhtar.
Não é o caso de Dalbert, que chega aos 30 anos quase anônimo. É preciso analisar o lado técnico. Nunca brilhou de verdade em lugar algum, do Acadêmica de Viseu ao Vitória de Guimarães B, ambos de Portugal.
Foi um pouco melhor no Nice, da França, despertando interesse da Inter de Milão, mas logo foi emprestado para times menores, descartado pelos técnicos.