Se Diego Aguirre não ficar para 2022, em nome do convite da seleção uruguaia, o que é provável, Lisca não seria o escolhido. Nada por razões táticas — nisso, ele é um talento —, mas pelo temperamento. É a informação que recolhi no Beira-Rio.
O sonho de consumo do presidente Alessandro Barcellos, sem Aguirre, é Abel Ferreira, do Palmeiras. Outro nome muito elogiado no Inter é Roger Machado, que já disse não existir problema em trabalhar de vermelho, em razão de sua trajetória no Grêmio. Como técnico, ele quer ser “universal”.
Levando-se em conta de que o português é impossível, eu diria que Roger é o ficha 1. Com asterisco para Marcelo Barbieri, do Bragantino, outro em alta nas imediações da Avenida Padre Cacique.