Diogo Olivier
Neymar, o único jogador realmente diferenciado da Seleção, craque mesmo, estava segurando demais a bola. E por dentro. Sempre tentava um e dois dribles. Esperava o contato. Enfim: ajudava na tarefa de marcá-lo. Os colombianos gostavam. Provocavam-no. Cometiam faltas.
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