Diogo Olivier
O Grêmio campeão de Renato, especialmente o de 2016/2017, era a antítese do que se convencionou chamar de alma castelhana. Antes, a brincadeira com a imortalidade, que vem do hino, era recorrente. As classificações eram suadas, heroicas, sofridas, às vezes improváveis, dentro daquela ideia de primeiro se fechar para depois, quem sabe, todavia, mas, porém, construir a vitória com um gol. Dois já era goleada.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- grêmio
- felipão
- maicon
- futebol
- mathias villasanti