A morte de Maradona, ao fim e ao cabo, era inevitável. Desde a aposentadoria, ele vem morrendo aos poucos, numa lenta e triste agonia. O mito do El Diéz soterrou Diego Armando, este apenas um homem com uma vida a viver: respirar, se apaixonar, cuidar dos filhos, livrar-se da dependência química, pagar as contas, trabalho.
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