Eu trouxe, nas páginas impressas de Zero Hora e aqui em GauchaZH, a iniciativa de um forte grupo de oposição que atiça a corrida eleitoral pela sucessão do presidente Marcelo Medeiros no Inter.
Através de consulta à Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFUT), ligada ao Ministério do Esporte, o Povo do Clube entende que confirmou o veto à segunda reeleição de dirigentes, e isso abrangeria também o Conselho de Gestão do Inter.
Logo, Alexandre Chaves Barcellos e a chapa que se elegeu com Medeiros não poderia se candidatar em dezembro, ou quando forem as eleições, talvez adiadas em razão da covid-19 e da temporada que avançará sobre 2021.
Agora é a vez do outro lado da moeda na campanha: o da situação. Que, obviamente, tem outro entendimento e discorda da oposição. A APFUT responde a consultas estritamente nos termos perguntados. E, segundo a própria entidade, o que não pode é alguém ser reconduzido a um mesmo cargo pela terceira vez.
Como são cargos diferentes — Conselho de Gestão e presidência —, não haveria problema. Apresentadas as duas faces da moeda, me caem os butiás do bolso. Pergunta-se: alguma dúvida de que será uma campanha quente?