Destaque da seleção brasileira que disputa o Mundial Sub-17, o volante Diego Rosa é o próximo da linha de produção de volantes que acertam passes, marcam e jogam. Autor de dois gols na competição, o baiano tinha 15 anos quando foi trocado pelo apenas mediano zagueiro Wallace Reis, do Vitória.
Pouco antes do Mundial, foi promovido ao sub-20. Deve disputar a Copa Ipiranga, no fim do ano. Daí para o Gauchão é um pulo. É diferenciado.
Diego Rosa será o herdeiro de Darlan, por sua vez sucessor de Matheus Henrique, quando este for negociado para algum tubarão europeu.
Arthur, aos 23 anos, titular absoluto de Tite e do Barcelona, já virou avô dessa turma. É um case incrível de sucesso na formação, sem dúvida, quase todos com verniz de Seleção Brasileira. Detalhe: Diego Rosa não cadencia tanto o jogo, mas chega mais à frente e tem uma bomba nos pés.