Diogo Olivier

Diogo Olivier

Colunista de ZH, comentarista da RBS TV e da Rádio Gaúcha, colaborador do SporTV. E repórter, sempre.

Libertadores colorada

Tombo do São Paulo não torna o grupo do Inter menos medonho

Talleres ganhou tal autoridade e força operária que, caso elimine o Palestino, pode muito bem incomodar Inter e River Plate. Se der zebra e o Palestino passar, aí sim muda de figura

Diogo Olivier

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NELSON ALMEIDA / AFP
Aos 40 anos, ex-volante do Inter Pablo Guiñazu é o capitão e líder do seu time de coração da cidade de Córdoba

Pelo que o São Paulo não vem jogando desde o fim do ano passado, sua eliminação prematura não aliviará a vida no Inter na fase de grupos da Libertadores

Se perdeu para a Ponte Preta e o Guarani há alguns dias, qual o espanto da inferioridade diante do Talleres? Os clubes do interior da Argentina jogam com ainda mais alma do que Boca Juniors e River Plate. É a rivalidade hermana com Buenos Aires. 

Não exibem o mesmo talento, claro. Caso o time operário e valente do Talleres, de Córdoba, eliminar o Palestino, segue a ideia de grupo medonho. Lembrando que a chave tem Inter, River, Alianza Lima e o vencedor de Palestino e Talleres.

Só muda se der Palestino, pela amostragem dos chilenos. Eles se classificaram nos pênaltis, sem a autoridade cordobesa contra o poderoso e tricampeão mundial São Paulo. Havia o peso da camisa na disputa eliminatória, embora a bola do São Paulo esteja quase mixuruca. 

Mas tudo isso é em tese. Quando saíram os postulantes a quarto elemento no grupo do Inter, a bolsa de apostas cravava São Paulo e Independiente Medellín. Pois não é que são justamente os dois eliminados?

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