Dez nomes estão na ponta da língua para a estreia do Grêmio na Libertadores. Ainda não conto Diego Tardelli, que talvez não esteja 100% para sair jogando contra o Rosario Central, no próximo dia 6 de março.
São eles Paulo Victor, Léo Gomes, Geromel, Kannemann, Bruno Cortez, Michel, Maicon, Luan, Everton e Felipe Vizeu.
A única dúvida é o substituto de Ramiro, pela direita, na linha de três atrás do centroavante, compondo o 4-2-3-1 do Grêmio de Renato Portaluppi.
Creio que esta será uma posição variável em 2019.
Fora de casa, um meio-campo mais preenchido, com Walter Montoya. Gostaria de ver Matheus Henrique exercendo essa função a título de curiosidade, mas a ideia não parece estar nos planos do Grêmio. Ele ainda não apareceu por ali no laboratório de testes que é o Campeonato Gaúcho.
Voltemos ao jogador que falta para escalar o Grêmio da estreia na Libertadores, contra o Rosario. Fora, Montoya. Em casa, na Arena, com posse de bola e agressividade para impor o fator local, aí o Marinho participativo e disciplinado taticamente do Gauchão ganha corpo.
Isso até Diego Tardelli se revelar apto para jogar em nível competitivo, é claro. O atacante de 33 anos veio para jogar e mudar o Grêmio de patamar em 2019, seja pelo lado direito, centralizado ou de falso 9.
Aí Felipe Vizeu, Marinho ou Montoya disputam uma vaga no banco de reservas.