E o VAR? Quando o Gauchão verá a modernidade do ao mesmo tempo necessário e polêmico Video Assistant Referee, o árbitro de vídeo? Pois será no Gre-Nal do dia 17 de março, pela fase de classificação da competição. Por ser mandante, o Grêmio bancará os custos de instalação na Arena, estimados em R$ 60 mil.
Daí até as finais, o VAR desaparece para só retornar se houver novo Gre-Nal. Em ambos os casos – decisão e hipotético clássico na fase de mata-mata –, o recurso eletrônico será por conta da Federação Gaúcha de Futebol (FGF). Trata-se de um meio-termo. Grêmio e Inter queriam VAR em todas as partidas a partir das quartas de final.
Romildo Bolzan e Marcelo Medeiros têm atuado juntos para que o vídeo seja adotado o maior número de vezes possível nas competições.
Foi assim no Brasileirão, quando muitos grandes amarelaram. Pela proposta de Grêmio e de Inter, seriam 14 jogos com VAR, às expensas da FGF.
Francisco Novelletto disse que não haveria estrutura técnica em todos os estádios dos quatro confrontos das quartas de final, por envolver o Interior, mas o que pesou mesmo para o VAR a conta-gotas no Gauchão foi o preço total: R$ 1 milhão.