Após um ano entre negociações, análise de preço, busca de garantias e a necessária burocracia de regulação, o Inter está no Mercado Livre de Energia, que trabalha com fontes alternativas e mais baratas.
O vice de administração e finanças, Alessandro Barcellos, estima economia de, no mínimo, R$ 1 milhão ao ano, baixando de cerca de R$ 5 milhões para R$ 4 milhões a cada 355 dias.
Serão, portanto, algo em torno de R$ 5 milhões de economia ao longo dos cinco anos de contrato no Mercado Livre.
Além, é claro, de alinhar o clube a vetores de sustentabilidade, sem impacto ao meio ambiente na sua produção.
A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) seguirá como distribuidora, mas a geração virá da Electra Comercializadora, do Paraná.
Isso no primeiro dos cinco anos de contrato. Nos outros quatro, a parceria se dará com Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG). A mudança foi aprovada pelo Conselho de Gestão do Inter.
Em época de crise financeira, toda a geração de receitas e de economia, como neste caso da mudança na operação da energia, é bem-vinda. Só assim, com gestão responsável, o Inter voltará aos eixos.