Fazia tempo que um mascote de Seleção não pegava tanto como o Canarinho Pistola. A cara amarrada, em vez de afastar, aproxima. O fato de a Fifa proibi-lo de circular nos estádios da Rússia, e em qualquer outro evento oficial por questões comerciais, fez do Canarinho uma celebridade.
Quase uma peça de resistência brasileira.
É uma fila de fotos. As crianças amam. No dia do treino aberto, estudantes do mundo inteiro até trocaram passes com ele.
Pois o Canarinho Pistola viu o chimarrão do Zé Alberto Andrade, parceiro na cobertura de Seleção da RBS, e apontou para a cuia.
Eis o registro para a posteridade. Seguiram-se aplausos.