Diogo Olivier
A cada jogo do Inter, em seu ano de retomada, o conceito de futebol do técnico Odair Hellmann vai se firmando. O que ele diz na entrevista, aos poucos, se vê traduzido no campo: posse de bola no chão, algumas vezes com marcação alta, mais finalizações do que o adversário e muita intensidade, tanto na transição para o ataque quanto na recomposição. Nem sempre a atuação é boa. Houve momentos em que foi ruim, inclusive. Na maioria das vezes, é satisfatória. Em todas há um padrão – esse é o ponto.
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