Compreende-se perfeitamente os movimentos fora de campo do Grêmio para não ser surpreendido na final da Libertadores, contra o Lanús. Era o papel dos dirigentes, de fato.
Mas quando o tema bate nos patrocinadores, o furo é mais embaixo. Nada é tão caro para Fifa e Conmebol do que os parceiros que as sustentam. É sacrilégio mesmo.
Então, se de fato o Grêmio tentou atingir os cartolas da entidade sul-americana tentando colocá-la em suspeita para os seus patrocinadores, não duvido nada de chumbo grosso lá adiante.
Hora da turma que acomoda algodões entre cristais funcionar nos bastidores. Missão para Romildo Bolzan Júnior, craque nessa arte, em mais um ano de Libertadores para o Grêmio.