Em reunião na CBF, realizada nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, os técnicos defenderam um limite para demissões na categoria: duas por clube.
Funcionaria assim: em cada série do Brasileirão, e também na Copa do Brasil, os clubes não poderiam colocar, por exemplo, três técnicos no olho da rua no mesmo campeonato.
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Na campanha do rebaixamento colorado em 2016, por exemplo, o Inter teve quatro treinadores: Argel, Falcão, Celso Roth e Lisca.
Entre outra reivindicações, a categoria defende que o freio na dança das cadeiras conste no regulamento das competições organizadas pela entidade.
Do jeito que está, de fato virou casa da mãe Joana.
Mas também é importante ressaltar que, se os próprios técnicos não aceitassem correndo o cargo do colega demitido, não precisaria proibir nada.
É mais uma questão cultural e menos de regras a serem colocadas no papel, parece-me.
Mas é um debate oportuno levantado pelos treinadores.