Além de Neymar noutro andar, após se tornar o jogador mais caro do planeta, vale a pena meditar um tanto sobre os “coadjuvantes” da Seleção que estarão em campo na Arena, quinta-feira, contra o Equador.
Durante dois anos, a depressão se espalhou, especialmente a partir do 7 a 1. A versão de que o problema não era técnico, e sim a fatalidade de uma geração medíocre, disseminou-se.
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Vivíamos uma entressafra – essa era a tese – de nomes comuns. Eles formavam uma geleia morna de consistência e sabor. Hoje, todos se rendem a verdade.
Vale atualizar quem são os empregadores das estrelas hospedadas em Porto Alegre: Alisson (Roma); Daniel Alves (PSG), Marquinhos (PSG), Miranda (Inter-ITA) e Marcelo (Real Madrid); Casemiro (Real Madrid); Phillipe Coutinho (Liverpool), Paulinho (Barcelona), Renato Augusto (Beijing Guoan) e Neymar (PSG); Gabriel Jesus (Manchester City). Coadjuvantes? Medianos?
O trabalho de Tite provou que não éramos tão ruins, e isso não implica sair produzindo faixas “Rumo ao Hexa!”. Menos. Dunga teve tempo e não foi feliz. É do jogo. Da outra vez, o resultado veio.
É fato: a vaga só veio após a mudança de treinador. Ainda que se classificar para a Rússia fosse obrigação.
* ZH Esportes