A venda de ingressos fechou segunda-feira perto de 35 mil. Deu uma "travada", conforme me disse um executivo da CBF. Mas vem aí uma forte campanha publicitária da entidade até a hora do jogo entre Brasil e Equador, quinta-feira, 21h45min, na Arena do Grêmio.
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A esperança é de que a presença dos jogadores, Neymar especialmente, vitaminem a procura. O noticiário abastecido com imagens de treinos e entrevistas também deve ajudar a criar o clima da partida.
Ficou mais difícil bater o recorde nacional de bilheteria, que é da final da Libertadores entre Atlético-MG e Olimpia, no Mineirão: R$ 14 milhões.
O sonho de arrecadação para quinta-feira era R$ 17 milhões, mas os executivos da CBF entendem que superar a renda do Mineirão já está de bom tamanho. E não descartam, de repente, alcançar a tão sonhada meta.
* ZH Esportes