E ainda há quem chame Luan de soneca. Vai entender. Escrevi dezenas de vezes, mas não adianta. Logo ali adiante, mesmo depois de mais um golaço no ângulo que só ele é capaz de tirar da cartola no Grêmio, vão contestá-lo.
Não entendo muito os motivos. Talvez o fato de ser talentoso e curtir a vida sem dar satisfação para ninguém. Isso deve irritar seus críticos – parte deles escondidos na própria torcida do Grêmio.
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O certo é que, mais uma vez, o jogador mais valorizado da Libertadores, segundo o site especializado transfermarket, decidiu a vida tricolor. E no Maracanã, o grande palco do futebol brasileiro.
O 2 a 0 sobre o Fluminense foi a quarta vitória seguida dos titulares em alto nível, depois que Renato afirmou Arthur de volante e devolveu Ramiro ao seu posto mais avançado.
A expulsão de Nogueira logo a 3 minutos matou a correria tresloucada pretendida pelo Fluminense para tirar os 3 a 1 de desvantagem da ida. A falta que resultou no cartão vermelho, aliás, é nele: Luan.
A estratégia carioca se tornou kamikaze, evidenciada nos contra-ataques que ofereceu. Pedro Rocha até driblou Cavalieri para fazer 2 a 0, aos bocejos.
O melhor futebol em atividade no Brasil, neste momento, é o do Grêmio.
