Não condeno a escolha por time reserva contra o Sampaio Corrêa, nesta quinta-feira, no Estádio Beira-Rio, pela Copa do Brasil.
Nesses casos, é até mais conveniente. A vantagem de 4 a 1 construída em São Luís, no Maranhão, é enorme. Os que entram correm o dobro, decididos a mostrar atributos.
E, também, os titulares costumam atuar tão desinteressados que nem a questão de aperfeiçoar o entrosamento pode ser levada em conta. Nem ajuda muito.
O desgaste contra o Juventude, quando o Inter jogou com um a menos no gramado pesado da chuva desde os 12 minutos do segundo tempo, após a expulsão de Charles, chancela a decisão de poupar titulares.
Final de Copa do Mundo, para o Inter, é sábado, contra o São Paulo-RG, no Beira-Rio. Difícil prever o que ocorrerá caso a vitória seguida de entrada na zona de classificação no Gauchão não se materializar.