Na véspera da ida técnico Antônio Carlos Zago ao Sala, levantei a lebre na mesa.
Com os reforços anunciados de Marcelo Cirino, William Potker, Carlos, mais Valdívia, Nico López, Brenner, Roberson e Sasha (quando se recuperar de lesão), parecia-me claro que o grupo de atacantes do Inter sinalizava para um 4-2-3-1 como esquema preferencial, com D'Alessandro fazendo a engrenagem acelerar ou desacelerar.
Zago confirmou isso no bom Sala desta quinta-feira. Não pude participar. Estava no Rio de Janeiro, para participar do Redação SporTV. Ouvi a caminho do Santos Dumont, pelo aplicativo da Gaúcha no celular. Som bala, aliás.
É por aí, portanto: um homem na frente, velocidade pelos lados e D'Alessandro coordenando a engrenagem.
Em tempo: os homens do lado terão de ajudar a marcar.
Do contrário, a defesa vaza.