Depois de sete anos de espera, a gente só acredita vendo, mas o Cruzeiro decidiu que não pode passar de 2017 a conclusão do seu estádio para 16 mil pessoas, em Cachoeirinha.
O grosso da obra, a do cimento bruto, está finalizada. Faltam as instalações e acabamentos: elétrica, hidráulica, iluminação, internet e área externa.
O cálculo é de que com R$ 5 milhões dá para fazer tudo e, enfim, inaugurar uma nova praça de futebol na Região Metropolitana.
Na festa de lançamento do Gauchão, o ex-presidente Dirceu Castro me explicou como pretende captar o dinheiro.
A primeira opção é uma parceria com um fundo americano, que assumiria a gestão da base por 15 anos, pagando 20% de cada venda para o Cruzeiro.
O negócio tinha murchado, mas um novo contato dias trás reacendeu a esperança.
A outra hipótese é empréstimo bancário, apresentando a área do estádio (oito hectares) como garantia. O estádio ficará pronto, diz Dirceu, de um jeito ou de outro.
O aluguel do Vieirão, em Gravataí, sai por R$ 15 mil mensais.