Em 2018, quando Sergio Moro deixou o Judiciário para ser ministro da Justiça, cometeu um equívoco primário. Falei à época, Moro não poderia ter abandonado a toga para assumir um cargo no então governo recém eleito. No meu entendimento, deveria permanecer e concluir a operação que parava o país a cada fase e que tinha colocado o ex-presidente e os barões das empreiteiras na cadeia.
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