Cláudia Laitano
Se fosse personagem de novela, a desembargadora Marília Castro Neves seria aquelas vilãs quase engraçadas de tão caricatas – do tipo que tortura a mocinha durante 200 capítulos e depois acaba louca, escabelada e falando sozinha. Em comentários recolhidos de postagens antigas, descobriu-se, nos últimos dias, que a desembargadora já havia ofendido negros, gays, mulheres, pessoas com Síndrome de Down – tudo isso antes de chamar atenção fazendo acusações falsas contra uma pessoa que ela não conhecia e que acabara de ser assassinada algumas horas antes.
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