Nós temos que parar de agir com uma percepção dominante. Como se existisse uma normalidade. Como se todos fossem iguais. Pense um pouco na empatia antes de falar com alguém. Não queira determinar quem é a pessoa a partir do padrão. O padrão é burro.
Isso não pode mais acontecer. Olhe, reconheça, perceba. Não trate as pessoas como rebanho.
Ouça o meu comentário no programa Gaúcha Hoje, da Rádio Gaúcha, na manhã de terça-feira (12/3):