Como ficar bem diante da pandemia que assola o mundo e nos obriga a permanecer em casa, em segurança, sem previsão para retomar a vida normal? Como manter o corpo e a mente em equilíbrio sob o impacto de uma mudança tão radical em nossas rotinas? Como adaptar as atividades escolares e o trabalho ao novo contexto social? São tantas as dúvidas e inquietações, que Zero Hora e GaúchaZH lançaram uma seção para ajudar os leitores em um momento sem precedentes na história do país.
A seção Fique Bem terá guias semanais e conteúdos diários em ZH e GaúchaZH. O primeiro, publicado na última quarta-feira, teve foco na população mais vulnerável sob o ponto de vista da doença: pessoas com mais de 60 anos. Em quatro páginas, relatamos as evidências que fazem os mais velhos integrarem o grupo de risco, mostramos como estabelecer, de forma segura, contato com familiares, apresentamos dicas para atividades físicas durante a quarentena e orientamos quem tem idosos na família.
– O próximo guia será voltado às crianças: como elas podem ajudar no combate ao vírus e como os pais podem ajudá-las a lidar com o confinamento. Teremos dicas de atividades e de cuidados que devem ser tomados com a alimentação – adianta Ticiano Osório, editor responsável pelos manuais.
Eles serão encartados semanalmente em Zero Hora e no Diário Gaúcho, às quartas-feiras, e estarão disponíveis em GaúchaZH na versão digital do jornal para assinantes, além de serem enviados em formato PDF para os usuários cadastrados nas listas de distribuição de GZH (para recebê-los, basta mandar mensagem solicitando inclusão pelo WhatsApp para 51 98031-5005).
Com a nova seção, também publicaremos conteúdos diários em ZH e em GaúchaZH.
– Sabemos do papel essencial do jornalismo neste momento de crise para fornecer informações atualizadas, mas também para levar esperança a quem nos acessa. Fique Bem apresenta um pouco de alívio, dicas e boas notícias para o público – comenta Débora Pradella, gerente de produto digital de GaúchaZH.
Como diz a Débora, estamos ao lado das pessoas para ajudá-las com conteúdos leves, mas também atentos ao impacto social da crise. Em nossa ampla cobertura, temos consultado economistas, ouvido entidades empresariais, conversado com empreendedores para ajudar a encontrar soluções concatenadas com a ciência e com a medicina e que não comprometam a saúde pública. Fique bem e conte conosco.